segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Definições

Ola,agora irei deixar claro as diferenças entre caminho da mão esquerda e direita...uma bela noite.


Caminho da mão esquerda: abreviado algumas vezes como “CME”, o caminho da mão esquerda da magicka é frequentemente apresentado como magia negra ou escura. Apesar de esse der o caminho dos satanistas LaVEyan, satanistas e muitos pagãos negros, o caminho da mão esquerda é menos sobre buscar o mal e mais sobre a busca de si mesmo. Mais que procurar e suplicar a deuses e deusas, o praticante da mão esquerda busca perceber a sua própria divindade. A relação fundamental do praticante do caminho da mão esquerda com a mágica, as divindades e as forças naturais, pode ser mais bem resumida na frase “Minha vontade será feita”.
Caminho da mão direita: abreviado como “CMD”, o caminho da mão direita da mágicka busca o trabalho com divindades e forças superiores de forma a melhorar  si mesmo. Frequentemente, esse caminho é apresentado como mágicka branca ou boa. A relação fundamental do praticante do caminho da mão direita com a mágicka pode ser mais bem resumida na frase “Sua vontade será feita”
* Observação: em algumas religiões pagãs, como por exemplo a Wicca, conhecida como Antiga Religião, seus membros não costumam o usar o termo Magia Branca ou Magia Negra. Para alguns Wiccanos e magia é única, não existe um caminho específico, não existe nada absolutamente mal e cada um usa a magia com um determinada finalidade, tendo consciência de que tudo o que nós fazemos voltará três vezes contra nós, tanto o mal como bem, tudo energia que enviamos retorna mais forte. Em qualquer trabalho mágico os Wiccans sempre terminam pronunciando a frase “Que assim seja assim se faça, se for para o bem de todos”
Escurecer: termo cunhado por Lady Dark Rose da Casa Sable Brahmin e mais tarde adotado pela Casa Sekhemu. O escurecer é a forma vampírica de iluminação pela qual o indivíduo atinge maior senso de compreensão através da exploração cuidadosa de seu lado obscuro. Sob o aspecto psicológico, pode ser comparado a integração da sombra jungiana.

sábado, 15 de novembro de 2014

Vampiro dia e noite

Engana-se quem pensa que os verdadeiros vampiros saem as ruas somente no período da noite, e vivem isoladas das pessoas comuns. Os vampiros também possuem a necessidade de interagir com a sociedade comum. Estudar, trabalhar e até ir para a balada também, também fazem parte do cotidiano dos vampiros reais. Esses vampiros vivem entre as pessoas normais, mas eles não costumam declarar o que são, preservando a identidade vampírica, afinal, não é qualquer um que compreende o vampirismo da vida real. A identidade vampírica, o que também chamamos de identidade noturna, deve ser mantida em sigilo, mostrando -se apenas entre outros membros do vampirismo. É por isso que ao entrar em uma família (grupo/comunidade de vampiros), o novo integrante escolhe um nome de identificação diferente da sua identidade diurna (documento de identidade normal). Por exemplo, uma pessoa que se chamava Daiana, dentro da comunidade vampírica pode se chamar Lady Dark.
Identidade Diurna: Sua identificação normal, conforme o documento de identidade. Sua família de sangue, amigos de infância, colegas de trabalho, profissão, aquilo que você escolhe ser perante as pessoas normais. (sua máscara de gente normal).
Identidade Noturna: Seu lado secreto, seu nome perante a comunidade vampírica, a família de vampiros na qual você escolheu fazer parte, seu papel entre os outros vampiros, suas crenças e ideologias. Aquilo que normalmente você esconde.
A comunidade vampírica costuma ser bem reservada, por isso pode ser considerada uma sociedade secreta. Porém nos dias atuais, alguns membros da comunidade tem tentado se revelar, se mostrar ao público, levando o conhecimento sobre os vampiros reais. Esses casos ainda são raros, pois a sociedade normal, em grande parte, não consegue compreender o vampirismo e julga de maneira equivocada. A maior parte das famílias vampíricas não tolera membros que queiram se expor demais.
Famílias Vampíricas: Grupos secretos que reúnem praticantes do vampirismo. Cada família tem as suas ideologias, convicções e regras. Em algumas famílias será tolerado apenas o psi-vampirismo e em outras o vampirismo sanguinário, também há famílias que aceita, ambas as vertentes do vampirismo. Os líderes da família (geralmente são os fundadores da casa), estabelecem a vertente do vampirismo  a ser seguida, a forma de alimentação, as crenças e as normas estabelecidas.


quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Dracula

A lenda do Conde Drácula nasceu nos territórios da Europa Central hoje pertencentes à Romênia, um país às margens do Mar Negro que, no passado, compreendeu os principados das Valáquia e da Moldávia. Na paisagem romena, entre florestas, campos e estepes, erguem-se os imponentes e sombrios Montes Cárpatos, com altitudes de mais de 2.000 metros, parte dos Alpes da Transilvânia.

A região, habitada desde o início da Era Cristã, recebeu sucessivas hordas de diferentes povos: godos, ávaros, húngaros, eslavos, tártaros, magiares. No século XIV, formaram-se os principados da Valáquia e da Moldávia, primeiro sinal de configuração do que viria a ser nação romena. Ocorreu que no século XV, os turcos invadiram aqueles territórios dando início a guerras violentas.

Foi neste cenário que, por volta de 1430, nasceu o primeiro Drácula, príncipe da Valáquia. Seu nome era Vlad, chamado Drakul – que significa dragão ou demônio – pela figura mitológica que ornava seu brasão de família.

Vlad levou uma vida de guerreiro bárbaro e é de se supor que tenha sido traumatizado desde a mais tenra idade. Ainda jovem, foi mantido prisioneiro pelos turcos e com eles presenciou e aprendeu métodos de tortura e a terrível execução por empalamento.

Em 1448, aos 18 anos, diplomático, conseguiu que seus inimigos o colocassem no trono da Valáquia. A pretexto de unificar o país e expulsar seus antigos captores e invasores, Vlad deu início a um reinado de campanhas bélicas pontuadas por chacinas sangrentas e torturas. A morte coletiva dos prisioneiros, por empalamento, tornou-se comum o que valeu ao soberano o apelido de Tepes ou "Empalador". Além disso, a ira de Vlad resultava em punições cruéis, dignas de uma mente sádica: cozinhar pessoas, queimá-las em fogueiras, esfolamento, mutilações.

A revolta inevitável das populações martirizadas e o interesse político da nobreza vizinha finalmente derrotou o tirano que foi capturado pelo rei Matias, da Hungria. Conta a lenda que, no cárcere, Vlad Drácula se divertia empalando pequenos animais que os guardas forneciam.

Em 1474, depois de 12 anos encarcerado, o Empalador recuperou a liberdade pela via da negociação política e voltou a ocupar o trono da Valáquia. Dois meses depois, morria, aos 45 anos, ferido durante mais uma batalha contra os turcos.

Sua cabeça foi cortada, conservada em mel e enviada ao sultão como troféu. Seu corpo, desapareceu em sepultura anônima.

DRAKUL: DE EMPALADOR SÁDICO A VAMPIRO

A relação entre o príncipe Vlad Tepes da Valáquia e o Conde Drácula foi estabelecida por supostos laços de família, forjados por uma espécie de sincretismo cultural popular que certamente inspirou o romancista Bram Stoker na construção do personagem que imortalizou a imagem do vampiro nobre linhagem, habitante de um castelo nos Montes Cárpatos. Ao guerreiro histórico misturaram-se as tradições mais antigas do povo romeno, superstições que refletem os terrores e a simplicidade religiosa dos camponeses.

Ali, acredita-se que pessoas excomungadas, malditas pela Igreja Ortodoxa Oriental, que domina a região, depois de mortos, transformam-se em cadáveres ambulantes, os moroi. Seriam também condenadas ao vampirismo as crianças fruto de relações proibidas, as crianças pagãs – não batizadas – e o sétimo filho de um sétimo filho. A fantasia romena criou ainda os strigoi, demônios em forma de pássaro que saem à noite em busca de carne e sangue humanos.

Processadas pela artes, lendas, história e tradição romenas resultaram no Drácula estilizado, estampado nos cartazes dos cinemas, fantasia do Dia das Bruxas. Era monstro, virou galã. O Drácula contemporâneo e globalizado é um produto em forma de imagem, símbolo do poder de tudo aquilo que, apesar de apavorante, é intensamente sedutor.






Senhor das Sombras


Ouça você as palavras do Senhor das Sombras, Aquele que desde os tempos antigos é chamado entre os homens de Anúbis, Hades, Arawyn, Plutão, Charon, Herne, Gwyn ap Nudd e muitos outros nomes:
Eu sou a Sombra do dia claro; Eu sou o que lembra da mortalidade no auge da vida. Eu sou o véu sem fim da Noite onde a Deusa Estelar dança. Eu sou a Morte que PRECISA existir para que a vida continue. Pois eis que a Vida é Imortal e o que é vivo deve morrer.
Eu sou a Força que protege, que impõe limites; Eu sou o Poder que diz: Não, e nada mais, e basta. Eu sou o que não pode ser dito e Eu sou o que ri na beira da Morte.
Venha comigo para a aconchegante e envolvente escuridão; sinta meus afagos nas mãos, na boca, no corpo daquele que você ama e seja transformado.
Reúnam-se em noites sem lua e falem em línguas desconhecidas; a Grande Mãe e Eu vamos escutá-los. Cante para nós, gritem e o poder será seu para exercê-lo.
Sopre-Me um beijo quando o céu estiver negro e Eu sorrirei. Mas não haverá um outro beijo em troca, com toda a certeza! Meu beijo é o último para toda a carne mortal.


domingo, 9 de novembro de 2014

Leis da Ordem da Fenix

Existem algumas leis que acho interessante mostra-las, são leis que especialmente a ordem da fênix seguirá, por serem leis que eu vejo que são de enorme importância e que em tudo deve existir ordem.

Primeira Lei:
Não revelarás tua verdadeira 
natureza àqueles que não sejam do Sangue. 
Ao fazer isto, renunciarás aos 
teus direitos de Sangue,Somente o ancião
pode se pronunciar sobre a natureza vampírica
diante de pessoas que não sejam do sangue.

Segunda Lei: 
Teu domínio é de tua inteira responsabilidade. 
Todos os outros te devem respeito enquanto nele estiverem. 
Ninguém poderá desafiar tua palavra 
enquanto estiver em teu domínio. 

Terceira Lei: 
Apenas com a permissão de teu ancião gerarás outro de tua 
raça. Se criares outro sem a permissão de teu ancião, 
tu e tua progênie serão sacrificados. 

Quarta Lei:
Aquele que criares serão teus próprios filhos. 
Até que tua progênie seja liberada, 
tu os comandará em todas as coisas. 
Os pecados de teus filhos recairão sobre ti.

Quinta Lei: 
Honrarás o domínio de teu próximo. 
Quando chegares a uma cidade estrangeira, 
tu te apresentarás perante aquele que a gerir. 
Sem a palavra de aceitação, tu não és nada. 

Sexta Lei:
Tu és proibido de destruir outro de tua espécie. 
O direito da destruição pertence apenas a teu Ancião. 
Apenas os mais Antigos entre vós convocarão a 
Caçada de Sangue.

Sétima Lei:
Deverás honrar o teu nome e o nome do teu ancião, Traição é motivo de Destruição, se assim o ancião decidir.

Oitava Lei:

O sangue é vida, não desperdice uma gota.

Caso alguma Lei seja violada o ancião deverá ser informado ou se ele mesmo descobrir,deverá tomar as providencias e julgar qual a punição necessária.